28 julho 2010

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DIABETE GESTACIONAL


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Descubra o que é, qual o tratamento indicado e as conseqüências desta doença!
Tudo o que você precisa saber sobre diabete gestacional
Ao se descobrirem grávida, as mulheres costumam dizer que sentem uma mistura de felicidade incontrolável com um medo aterrorizante. Será que vai dar tudo certo? Será que o meu filho está bem? Ele não está mexendo, isso é comum? Entre muitas preocupações, uma doença está no topo da lista: a diabete gestacional.

“Esta doença, assim como a diabete normal, é causada pelo aumento da taxa de glicemia no sangue, porém, neste caso, durante a gestação. Ela costuma ser diagnosticada entre a 24º e 28º semana através de um teste glicêmico”, explica Dra. Daniela Fernandes, assessora médica em endocrinologia do laboratório Helion Póvoa Medicina Diagnóstica.

De acordo com ela, muitas mulheres que nunca apresentaram o sintoma da doença podem desenvolvê-la quando grávidas. “Existem diversos fatores de risco, além, é claro, do genético. A obesidade, um aborto prévio e problemas com o aumento de pressão são algum deles”, disse a obstetra.

O mais importante é que, ao descobrir a doença, a gestante siga o tratamento indicado pelo seu médico. “Quando diagnosticamos a diabete gestacional, encaminhamos a mãe a um endocrinologista que passará uma dieta para que, neste primeiro momento, a doença seja controlada apenas com uma alimentação adequada”, ressalta.

Porém, em alguns casos a dieta não é suficiente. Daniela destaca que: “Após sete dias de regime alimentar, a gestante deve voltar ao endocrinologista e refazer o teste glicêmico. Se o quadro não foi estabilizado, aí será preciso fazer o tratamento com insulina”.

Vale lembrar que a dieta de uma gestante que tem a doença possui a mesma quantidade de calorias de uma gestante normal. A diferença é que ela passará a consumir alimentos com índice glicêmico menor e ingerir menos carboidrato do que o de costume. Este nutriente deverá estar presente apenas no café da manhã. 

“O mais importante é que a gestante siga todas as orientações médicas. Caso contrário, a doença poderá trazer riscos ao bebê e à própria mãe. Um parto prematuro, um aborto espontâneo e uma anomalia genética são alguns exemplos”, alerta Dra. Daniela.

A prática de exercícios físicos também pode ser um aliado nesta batalha. Contudo, a médica faz um alerta para que isso não traga mudanças radicais na vida da gestante. “É importante qualquer grávida praticar exercícios físicos. Mas, ela não pode de um dia para o outro perder uma quantidade exagerada de calorias. O mais indicado é que ela mantenha o mesmo padrão de antes da gravidez”, diz ela.

Nem pense que após o parto os perigos acabam. “Após ter o seu filho, a mãe deve voltar ao consultório médico para refazer os exames dentro de seis ou oito semanas. Mesmo que a alteração não esteja mais evidente, ela deverá controlar a sua taxa glicêmica para o resto da vida”, conclui.

Mais informações: Laboratório Hélio Póvoa





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